quarta-feira, 31 de outubro de 2007

E o aníver da Duda, parte II


Depois dos salgadinhos, docinhos e torta na casa da Duda, a segunda etapa da festa, agora só para crianças, foi num lugar muito divertido, no Shopping Moinhos. O Vicente adorou e fez de tudo um pouco: escorredor, pula-pula, piscina de bolinhas, etc. A foto aí em cima é dos convidados com a Yap, a personagem do lugar.

Laura


Essa é a Laura, filha dos nossos amigos Kanei e Marlene. Laura é uma possível futura nora. Isto é, se o Vicente passar a se comportar melhor do que domingo passado... Na foto aí em cima, ele tentava sentar do lado dela, mas o resultado não foi dos melhores. Se ele continuar fazendo isso no futuro, as chances dele com a Laurinha não serão grandes...

Diversão em Tuparendi


No final de semana teve viagem. Fomos a Tuparendi visitar a Nona Sybila e a família Brun. Como sempre, o Vi aproveitou muito. E também como sempre, teve banho de tanque, dessa vez promovido pelo dindo Amilton.

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

As visitas lá em casa

No último final de semana recebemos, finalmente, o tio Grilo e a tia Mirta e os já praticamente moradores, tio Nola e tia Márcia. O Vicente recebeu todo mundo chamando pelo nome e brincou tanto que até parecia que conviviam diariamente. De vez em quando, chamava pela Cacá e pela "Issa", que dessa vez não vieram.

Ontem foi a vez da Gabi. Fazia umas duas semanas que ela não aparecia e foi almoçar lá. O Vicente não queria largá-la para nada e se quer tomou conhecimento da minha presença. Na hora em que ela foi embora, ficou chorando e chamando pela "Abi".

A Rosa...

..., a mãe do Wellington, aquele do avião, de Minas... já está trabalhando. Ainda bem! Arrumar um emprego para essa mulher era o meu atual foco. Não fui eu que arrumei, mas fiquei feliz da mesma forma. Acho que no fundo, no fundo, fiquei tão envolvida por essa história porque não conseguia aceitar a mãe morando longe do filho. Me imaginei no lugar deles...

As noites de sono

Não está sendo fácil pôr o Vicente para dormir. Desde o último final de semana ele só dorme depois de muita choradeira. Ontem mudamos a estratégia. Coloquei o pijama logo depois do banho, olhamos desenho, mantivemos a casa à meia luz e, quando chegou a hora, peguei ele no colo e fiquei andando pela casa escura. Como ele se recusava a pegar a mamadeira de leite porque sabe que aí vai para a cama, a última arma foi pedir para ele segurar a mamadeira para mim. Aí foi fácil, minutos depois de segurar, ele mesmo decidiu levá-la a boca. Coloquei na cama e o sono veio logo em seguida. Tomara que isso se repita hoje...

Ainda na piscina

O Vi entrou na água com as bóias de braço ontem. Se sentiu o máximo, só queria que eu o largasse. O problema é que toda vez que eu fazia isso, ele ficava feliz, abria o bocão para rir e aí bebia água. Tentei explicar que, apesar da emoção da independência, ele tinha que ficar de boca fechada. Não adiantou, bebeu água durante todo o tempo que ficamos na piscina.

Água

Ontem coloquei a sunga no Vicente para tomarmos banho de piscina e deixei ele me esperando. Pouco depois ele apareceu no corredor apontando para o chinelo e dizendo "água, água". Fui ver o que estava acontecendo e descobri que ele tinha feito xixi no chão e molhou os pés. Me dei ao trabalho de explicar que aquilo não era água, era xixi. Na volta da piscina ele fez a mesma coisa, xixi no chão. Só que aí olhou para a poça e disse "xixi"... Aprendeu rapidinho.

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

As imagens do fim de semana




O Vô Alceu e a Vó Mariazinha estiveram aqui no último fim de semana. As imagens aí em cima mostram um pouquinho das diversões...

Malandragem

Toda noite, quando colocamos o Vicente na cama e ele não está com muito sono, fica resmungando, choramingando, chamando por mim, pelo Fábio ou por qualquer outra pessoa ou objeto que ele já tenha aprendido a dizer o nome. Pois bem, agora ele aprendeu que quando perde o bico, a gente vai até o quarto para lhe alcançar. Há duas noites que ele atira o bico no chão e depois começa a dizer "kiko, kiko" até um de nós entrar no quarto e ele ter a oportunidade de revindicar a saída do berço.

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Lembram do Wellington?

Aquele menino que viajou comigo para Belo Horizonte em julho e que eu fiquei revoltada porque ele viajava sozinho e a Tam não tinha o mínimo de cuidado? Pra quem não lembra, revejam o post... Pois é, na época ele me contou que ia visitar a mãe, que era empregada doméstica e babá de duas crianças que foram embora daqui com os pais. Também me disse que a mãe voltaria em agosto porque queria ficar perto dele. Deixei meu cartão com o garoto e falei para ela me ligar quando voltasse. Então, ontem a Rosa me ligou. Ela está procurando trabalho e, tenho para dizer que ela vale a pena. Acho que se o casal foi embora daqui e fez questão de levá-la junto (cuidava das crianças há anos) é porque ela deve ser muito boa. Então, se alguém precisar de uma babá, empregada doméstica ou faxineira, tenho uma boa indicação recebida do destino... Além disso, o filho dela gosta da revista Recreio, é bem educado, conversador, e a mãe deve ter algum mérito nisso, né?!

segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Psicologia de rua...

Uma "estudante de psicologia" me ouviu conversando com o Vicente na rua e me abordou para dizer que eu não deveria chamá-lo de "passarinho". Segundo ela, ele pode associar o nome ao... e futuramente, essa associação ao... poderia não ser saudável. É isso mesmo, ela não dizia o nome do tico, só dizia ao... No final da conversa, eu já perdendo a paciência, me obriguei a dizer que lá em casa éramos muito objetivos: passarinho é passarinho, pintinho é pintinho, e tico é tico. Acho que a mulher ficou chocada com a minha facilidade em verbalizar o nome. E eu fiquei pensando que ela vai ter que se tratar, caso contrário, coitado do paciente que cair nas suas mãos.

Paiê!

Sábado à noite o Vi pediu para eu abrir a janela da sala. Abri e ele se botou a gritar incessantemente: Paiêêê! Paiêêê! Ainda bem que ainda não existe convenção do condomínio, porque passava das 22h.

O banho

O Vicente é uma criança que administra bem qualquer experiência. O único problema é que ele é bem decidido quando resolve que uma coisa é melhor do que outra. Na quinta-feira tomou banho de chuveiro, sem a banheira, e depois disso, decidiu que não queria mais saber dela. Só que dar banho de chuveiro nele, significa quase tomar um banho junto. Aí, estratégia de guerrilha, fui para o banheiro com duas conchas (de feijão) no sábado à noite. Com a novidade, Vicente concordou em entrar na banheira para tomar banho de concha...

sexta-feira, 5 de outubro de 2007

Pipi



Esse aí em cima é o Pipi, o passarinho que o Vicente ganhou da babá Ana no aniversário de 1 ano. Essas fotos foram tiradas pela tia Gisa, quando esteve aqui essa semana.

Como o Pipi ainda não está pendurado na casa nova e sim, em cima de uma mesinha baixa, o Vi está deslumbrado em poder olhar ele de perto e mexer na sua água. Passa muito tempo na volta dele.

O novo lar

Nos mudamos para o nosso novo apartamento na última sexta, dia 29. O apartamento nem está totalmente pronto, ainda faltam coisas importantes como cozinha e box nos banheiros, mas eu, como boa geminiana que sou, não aguentei esperar e insisti para que nos múdássemos. Ainda bem, porque se não tivesse insistido, provavelmente nos mudaríamos só em novembro dada a quantidade de coisas ainda por fazer.

O Vicente está adorando tudo: o playground, a piscina, a quadra e tudo o mais. O único problema é que não quer mais ficar dentro de casa, só quer ir para o pátio e com isso, a babá está exausta porque tem que correr atrás dele o tempo todo.

Aliás, falando em babá, pela primeira vez estou com receio de perdê-la. A distância entre a nossa casa e a dela está fazendo com que ela tenha que sair muito cedo para chegar no horário. Meu medo é que ela desista. Tenho certeza que não vai ser tão simples encontrar outra Ana como foi encontrar outro Lúcio...

Lúcio

Semana passada vivemos alguns momentos bem difíceis... O Lúcio desapareceu. Para os que chegaram agora ao blog, o Lúcio é o boneco preferido do Vicente, presente de batizado da dinda Grazi.

O fato se deu no dia 27 de setembro, em frente a casa da Chana. O Fábio foi visitá-la com o Vicente e o Lúcio. Na chegada, o Lúcio caiu em frente ao prédio e ninguém viu. Por sorte, o porteiro da garagem viu o boneco e, por azar, antes que ele pudesse resgatá-lo, uma mulher não identificada, acompanhada de uma menina, passou a mão nele.

No seu relato, o porteiro disse que ainda gritou para as duas avisando que o Lúcio tinha dono, mas não adiantou. As duas “deram de pernas” e fugiram levando o Lúcio.

Caos! Na primeira noite, o Vicente não queria dormir, pedia pelo “Úcio”. O Fábio, triste com a perda do boneco e sozinho em casa porque eu estava viajando, tentava administrar a situação e depois de algumas tentativas e diversos outros bonecos na cama, conseguiu que o Vicente dormisse com o coelho.

Quando eu cheguei e soube da notícia, minha tristeza foi pelo Lúcio. Coitadinho, longe de nós, do Vicente, como é que ele se sentiria em uma casa estranha, com uma criança estranha. Provavelmente ele estranharia o berço. E será que a menina saberia compartilhar a mamadeira de leite com ele como o Vicente fazia...

Pois bem, no dia seguinte, hora de procurar um novo Lúcio. Eu já tinha visto um igual em uma loja na 24 de outubro. Fui até lá e descobri que ela havia fechado. Não era “transferido”, era fechado mesmo. Procurei por mais algumas lojas de brinquedos e nada. Então, a derradeira solução: dinda Grazi.

Liguei, expliquei e pedi a ela que conseguisse um novo Lúcio o quanto antes. Foi a dinda Deti quem solucionou. Foi à loja, me ligou para confirmar qual a roupa e o tamanho que o Lúcio usava no momento do desaparecimento e comprou um igualzinho.

Era sexta-feira quando o Lúcio embarcou em Itapema, no ônibus da Penha, linha Brusque - Porto Alegre. A dinda Deti ligou avisando que ele estava caminho. Chegou aqui às 6h30 da manhã. Fomos buscá-lo na garagem da Penha.

O reencontro foi muito emocionante. Eu e a Gabi com os olhos embargados d’água, enquanto o Vi olhava para dentro do pacote onde enxergava a cabeça do Lúcio. Ele olhava e ria emocionado. Demorou para tirar o boneco de lá e quando tirou, abraçou-o sorridente e a palavra seguinte foi “kiko” (bico). Voltamos para casa com os dois abraçados, sentadinhos na cadeirinha no banco de trás.

Quanto ao antigo Lúcio, tomara que a menina que o levou tenha por ele o mesmo carinho que o Vi teve.