O momento de tirar a fralda vinha sendo adiado nos últimos meses por pura falta de tempo dos papais aqui. Projetamos começar em novembro, depois foi para dezembro e então, finalmente janeiro. A Martina já vinha sendo preparada para o seu encontro com o penico, mas efetivamente, não sabia do que se tratava.
Noite dessas, fui ao shopping especialmente para a compra de tão esperado objeto. Escolhi um com um sensor especial na parte debaixo, que ao ser tocado pelo xixi, toca uma música. Segundo a vendedora, a criança entenderia como uma troca: faz o xixi e o penico devolve uma musiquinha. Então tá...
Já em casa, montamos o penico, que além do sensor, conta com descarga de brincadeira, tampa e local para colocar o rolo de papel higiênico. Primeiro mundo.
Apresentada ao penico, levei a Martina, em companhia do Vicente que estava louco para fazer xixi ele mesmo e ouvir a música o quanto antes, até o banheiro. Sentei-a no acento e disse que agora ela poderia fazer o xixi e ouvir a música. Ela me olhou com a maior cara de quem está enxergando um louco na sua frente, levantou do penico e me disse:
“Non, mãe! Axim non! É axim...”
Postou-se de pé em frente ao penico, virada para ele, projetou o quadril para a frente e, com a mãozinha, ficou procurando alguma coisa que não existia e que deveria servir para mirar no peniquinho...
Tive um acesso de riso.
Um comentário:
E o serviço foi feito na sala pelo jeito... huahuahua!!! Querida!
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