segunda-feira, 7 de maio de 2012

Algoz e vítima

A Martina deu umas mordidinhas em alguns amigos na escola. Não está mais mordendo, segundo a professora. Mas agora está sendo mordida. A marca na bochecha aí em cima é um "recuerdo" do amigo Lucas hoje à tarde. Quando a professora me falou, achei até bom pra ela perceber como dói fazer isso. Mas assim que eu a vi, deixei o moralismo prá lá...




domingo, 6 de maio de 2012

Repescagem 5 - a Páscoa

Fomos à Tuparendi, na casa da Nona. Encontramos lá, além da turma "local", a prima Isis, filhinha do Marco, que o Vicente e a Martina adoram. Foi ótimo e as crianças se divertiram muito, como sempre acontece quando estão por lá. Para mim foi uma Páscoa boa, mas cheia de saudade e um pouco angustiante. Nada fora do que eu já esperava. A Nona também estava meio doentinha, o que nos deixou preocupados, mas já está bem agora.

Repescagem 4 - a biblioteca

A Martina e o Vicente adoram a biblioteca da escola. E não é para menos. O ambiente é muito legal, com espaço e livros para as diferentes idades, tudo muito adequado para cada um deles. Toda semana, eles têm um dia fixo para ir à biblioteca. É quando devolvem o livro da semana anterior e retiram um novo. A Martina conta com todo entusiasmo que foi na "biboteca", conta qual o título do livrinho que retirou e pede para a gente "leiar" o livro para ela. Muito fofa! Já o Vicente, chegou na semana passada com um livro de 4º ano. Perguntei porque ele havia pego um livro de 46 páginas, com tanto texto. Ele me respondeu que a profe autorizou e que ele se interessou pela história de uma mansão mal-assombrada. Pois bem, li com ele algumas páginas duas noites e a história era tão boa que ele terminou o livro sozinho hoje à tarde. Está ledo muito bem, reconhecendo minúsculas e maiúsculas, quase sem travar nada. Muito fofo!

Repescagem 3 - a alfabetização

Em compensação, o Vicente se adaptou bem à escola. Gosta dos colegas, faz futebol, curte aprender, fazer o tema, brincar no recreio, etc. Deveria ser o ano da alfabetização, mas como ele já está alfabetizado, me parece que está sendo o ano da "organização", ou seja, ele está aprendendo a colocar as coisas nos seus lugares: o que são sílabas, o que são vogais, o que são consoantes, etc. Está bem legal.

Repescagem 2 - a fera

A adaptação escolar da Martina está sendo, na minha opinião, não na do Fábio, morosa demais. Acho que não tivemos muita sorte nesse início. Ela não se apegou à professora e não se acostumou sem dormir à tarde e consequentemente, sem chupar bico. Depois de termos sido chamados na escola para uma conversa com a orientadora pedagógica em função das inúmeras abocanhadas que ela deu nos colegas, além dos tapas, empurrões e beliscões, combinamos de mandar o "bubu" para a escola, para que ela pudesse usá-lo quando precisasse descansar e para que ela tivesse a segurança dele estar ali. Terrível para nós, porque ela agora passa o dia pedindo o bico, coisa que não fazia, mas parece que está melhorando na escola. Não mordeu mais e só bate no final do dia, quando já está muito cansada. Por outro lado, ela tem batido muito em crianças fora da escola, coisa que não fazia. Dá a impressão de que, como ela bate lá e nada acontece, ela se sente segura para bater em outros lugares também. Estou meio atrapalhada com isso, tentando dar toda a atenção do mundo para as coisas boas que ela faz, mas não estou achando que está funcionando...

Repescagem 1 - a quase aia e o pajem


Contei que a Martina seria aia e o Vicente o pajem do casamento da Gabi e do Celso. Seria mesmo, porque ela não foi. Só ele. Mesmo com toda a preparação para a data, na hora H, ela e o Miguel não entraram juntos. Ela sequer entrou formalmente. O Miguel entrou "atrás" da noiva. Na verdade eu acho que ele estava era atrás do Nono Itio e não da noiva. Já o Vicente, foi lindo, estava encantador. Entrou primeiro acompanhando a Júlia e a Victória e depois, levando as alianças concentradíssimo. Fotos aqui, assim que eu conseguir alguma.

Repescagem de posts

Tenho passado batido pelo blog. Há meses não escrevo com tanto entusiasmo quanto eu fazia. Um pouco por falta de tempo, mas principalmente, porque toda a vez que eu começo a escrever, eu penso na mãe. Pelo fato de ela ter sido sempre uma grande entusiasta do "escrito", seja ele qual fosse, e por ser uma leitora assídua do meu blog. De certa forma, sempre escrevi sobre sentimentos. Contei aqui fatos, mas os relatos eram carregados de sentimentos. E os meus sentimentos agora são dúbios, o que me atrapalha bastante. Até já pensei em criar um blog-diário-só-para-mim para dar vazão a essa demanda represada e então, poder voltar a escrever aqui com mais leveza. Mas enfim, vamos em frente... Os próximos posts serão uma repescagem dos fatos que eu ainda lembro e que não foram contados. Divirtam-se!