segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Dor de mãe

Não tem coisa pior do que os filhos da gente estarem precisando de nós e não podermos estar com eles. É a culpa maior que uma mãe pode sentir. Estou assim hoje. Estou em São Paulo e a Martina em casa, com febre e gripe. Está muito amoladinha, uma tristeza. Eu vim hoje cedo e estou no aeroporto, fervilhando de raiva de um atendente da Gol que não me deixou antecipar o meu vôo. Do alto da sua má vontade, ele não fez o menor esforço para me deixar embarcar, mesmo eu tendo chegado mais de meia hora antes do vôo. Queria matá-lo, mas me contive. Só desejei sucesso para ele atrás daquele balcão porque de lá ele nunca vai sair considerando a postura com que trata os clientes. Ele tomou um susto. Mas não mudou de ideia.
Estou aqui esperando há duas horas e só saiu às 20h50.

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