terça-feira, 20 de novembro de 2007

A Ana e a Rosa

Pois bem, achei que esse dia nunca chegaria, mas chegou. A Ana pediu demissão. Numa atitude altamente improvável nos dias de hoje, ela decidiu trabalhar menos para ficar mais com o marido. A segunda razão, mais nobre, é ajudar a filha a cuidar da neta. Não sofri. Dessa vez fiquei indignada e com vontade de chacoalhar ela pelos ombros dizendo: cai na real!

Passada uma noite de sono e decidida a não sofrer, comecei o dia indo ver uma escola perto de casa que me tinha sido recomendada. Maravilhosa e está decidido que o Vicente vai para lá, meio turno em março. Com isso, só ficarei refém da futura babá na parte da manhã. Metade do dia estará resolvido.

Saí da escola e fiz dois contatos: a Edi, que trabalha com a minha prima e foi quem indicou a Ana, e a Rosa, aquela de alguns posts atrás, mãe do Wellington, que viajou comigo para visitar a mãe, que morava em Minas, etc, etc, etc...

Aí, mais uma casualidade do destino: a Rosa está saindo do atual emprego porque não quer dormir e a patroa quer que durma. Sorte grande! Eu e o Fábio já fomos entrevistá-la e adoramos. Ela é tudo de bom e tende a ser uma ótima nova babá para o Vicente.

Momento reflexivo: hoje eu tive certeza que devo sempre acreditar nas minhas intuições. Se eu nunca tivesse entregue o bilhete para o Wellington entregar para a mãe, lá em Minas, minha angústia de hoje teria durado mais tempo do que estas poucas horas...

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