A Rosa me contou que desde que ela voltou de Minas, o Wellington fala em mim. Disse que ele não parou de dizer para ela me ligar e que sempre fala que queria que ela trabalhasse comigo. Quando ela arrumou emprego em outra casa de família, chegou a ouvir do filho que ela não deveria aceitar, que deveria esperar. Vejam só...
Mas o melhor de tudo é que ela me contou que a avó dele é adventista, que o Wellington freqüenta a igreja com ela e que, há alguns dias, ele disse para a Rosa que orava por mim sempre.
Quando eu o ajudei na viagem para Minas, fiquei pensando que, se algum dia o Vicente precisasse, alguém fizesse por ele o mesmo que eu estava fazendo por aquela criança. Nem precisei esperar muito... parece que o próprio Wellington já fez. E, na minha percepção, muito mais do que eu por ele.
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